Os feudos, o Brasil colônia e as capitanias hereditárias. Há muito vemos a CBA honrar esses fatos e cenários históricos brasileiros. Uma pena que tenha optado por querer pertetuar um de valor pra lá de duvidoso.
Não é de hoje que a CBA é questionada em seu modelo de gestão, pelas suas (in)decisões, desmandos e total sucateamento de uma estrutura que teria tudo para ser atuante e politicamente forte o suficiente para reverter o atual cenário de penúria que vive o automobilismo brasileiro. Ou vão dizer que é exagero ?
Temos de dar um voto de confiança à nova gestão e esperança de que num curto espaço de tempo mostre com fatos o que se propôs em discurso.
Como bem colocou o Editorial “será difícil fazer uma administração ainda pior”, e se a isso a nova gestão tiver a sabedoria de entender que opositores num momento de disputa podem ser a alavanca de realizações futuras, tratará de fazer composições e alianças. Afinal, os senhores não acabaram de participar de um concurso público, para um cargo de “carreira”. Tanto situação quanto oposição formalizaram propostas de melhorias na entidade, e porque não aproveitar o que pode haver de bom em ambas as plataformas ?
É hora e oportunidade para se unir em prol de um bem maior, o automobilismo brasileiro.
Prazer receber sua visita e, muito mais, ler suas bem digitadas linhas. Afinal, partindo de quem tem horas (muitas, muitas horas) de vôo na indústria do marketing e de entretenimento, não resta dúvida sobre o seu conhecimento da causa.
Concordo que é preciso dar um voto de confiança à nova gestão e colaborar para que o esporte seja o vencedor, e este Motores Clássicos assim o fará. Todavia, não como negar que existe o sentimento que o continuismo vai perdurar e que em poucos meses poderemos vivenciar a cisão entre as federações mais atuantes e as demais.
Os feudos, o Brasil colônia e as capitanias hereditárias. Há muito vemos a CBA honrar esses fatos e cenários históricos brasileiros. Uma pena que tenha optado por querer pertetuar um de valor pra lá de duvidoso.
Não é de hoje que a CBA é questionada em seu modelo de gestão, pelas suas (in)decisões, desmandos e total sucateamento de uma estrutura que teria tudo para ser atuante e politicamente forte o suficiente para reverter o atual cenário de penúria que vive o automobilismo brasileiro. Ou vão dizer que é exagero ?
Temos de dar um voto de confiança à nova gestão e esperança de que num curto espaço de tempo mostre com fatos o que se propôs em discurso.
Como bem colocou o Editorial “será difícil fazer uma administração ainda pior”, e se a isso a nova gestão tiver a sabedoria de entender que opositores num momento de disputa podem ser a alavanca de realizações futuras, tratará de fazer composições e alianças. Afinal, os senhores não acabaram de participar de um concurso público, para um cargo de “carreira”. Tanto situação quanto oposição formalizaram propostas de melhorias na entidade, e porque não aproveitar o que pode haver de bom em ambas as plataformas ?
É hora e oportunidade para se unir em prol de um bem maior, o automobilismo brasileiro.
Sig. Dovicchi,
Prazer receber sua visita e, muito mais, ler suas bem digitadas linhas. Afinal, partindo de quem tem horas (muitas, muitas horas) de vôo na indústria do marketing e de entretenimento, não resta dúvida sobre o seu conhecimento da causa.
Concordo que é preciso dar um voto de confiança à nova gestão e colaborar para que o esporte seja o vencedor, e este Motores Clássicos assim o fará. Todavia, não como negar que existe o sentimento que o continuismo vai perdurar e que em poucos meses poderemos vivenciar a cisão entre as federações mais atuantes e as demais.
Volte sempre, este espaço também é seu.