
Não importa de que lado do Atlântico você está: o automobilismo internacional simulou uma parada de férias e de repente a Red Bull e a McLaren dão um jeito de movimentar o ambiente. A julgar pelos últimos acontecimentos nas cenas da F-1 e da F-Indy não se pode dizer que foi algo assim tão surpreendente, muito menos inédito, mas nem por isso o impacto passou despercebido.

Não e de hoje que a Red Bull pratica a reengenharia de pilotos entre sua equipe principal e a Toro Rosso. Este ano os atores dessa mudança são o francês Pierre Gasly e o anglo-tailandês Alex Albon, que na foto de abertura (Red Bull Content Pool/Getty Images) aparece ao lado do seu novo companheiro de equipe de Max Verstappen, . A interpretação de rebaixamento e promoção são altamente ambíguas e poderão ter efeitos surpreendentes. Assunto para a coluna Conversa de Pista de amanhã.

No lado ocidental do oceano que banha África, Europa e Américas a McLaren anunciou sua associação à equipe Arrow Schmidt Peterson Motorsports, notícia que poderá repercutir ainda mais entre os brasileiros, muito além da liderança que Gil de Ferran exercerá nesse programa. Semana passada o brasiliense Felipe Nasr fez um teste com o carro da equipe norte-americana, saiu-se bem e viu seu nome subir na cotação de uma possível contratação para a temporada norte-americana de 2020. A confirmação de hoje elucida o anúncio discreto da Honda em aceitar a rescisão de contrato da ASP com relação ao fornecimento de motores na próxima temporada, claro sinal que as chagas da traumática associação dos japoneses com a equipe de Woking ainda não foram curadas. Apostas em uma formação de dois carros para toda temporada, com James Hinchcliffe e Felipe Nasr, mais uma aparição única de Fernando Alonso nas 500 Milhas de Indianapolis, deve pagar pouco frente a outras combinações possíveis.

E não é que as
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